Há uma questão interessante no mercado sobre qual é a “Maturidade Digital” da sua empresa. Existem 22 práticas que medem o quanto uma empresa está preparada digitalmente. As práticas variam de consciência sobre mudanças até mentalidade baseada em dados. Foi criado inclusive um quociente que mediu a nota entre essas empresas e as separou em 4 grupos: iniciantes, emergentes, ascendentes e líderes digitais.

Vamos analisar aqui somente um dos estágios na maturidade digital e pensar na questão: “O quanto você hoje se baseia em documentos e informações valorosas para tomar decisões?”. O processo de BI por si só é valioso e eficiente. Mas de onde estão vindo as informações que alimentam a base do seu BI?

O estudo da consultora McKinsey, que avaliou 124 empresas brasileiras de médio a grande porte, constatou que quanto maior o grau de digitalização das mesmas, mais difícil é para seus competidores a alcançarem, vale dizer também que as mais bem organizadas com suas informações são também as que mais geraram lucros em 2019.

Para o processo decisório ocorrer, é preciso que as informações que iniciam todo o fluxo estejam inseridas em um processo eficiente de gestão eletrônica de documentos – ou ECM. Tanto no âmbito digital quanto físico, as informações importantes devem ser armazenadas de forma segura e entregues de forma organizada para outras plataformas dentro da empresa. Quanto mais sofisticado o modelo de entrega e a ferramenta, maior é a capacidade de insight dos líderes naquelas que foram categorizadas com as maiores notas, ficando no grupo das chamadas “líderes digitais”.

Ainda, em comparação com empresas de fora do país, as líderes digitais brasileiras ficaram com notas equivalentes, não deixando a desejar. Mais uma prova de que a digitalização nas empresas nacionais, ainda que muitas em seu estágio inicial, ruma para a excelência global.

Em breve analisaremos outras das 22 práticas empresariais deste estudo. Siga-nos para atualizações sobre ECM.